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OPERAÇÃO PÉ NA COVA: SINDICÂNCIA NÃO AVANÇA, E JUSTIÇA FEDERAL PEGA AS ALMAS

Operação_pé_na_covaDA REDAÇÃO: Em maio desse ano, o Ministério Público da Bahia (MP) deflagrou em Ribeira do Pombal a operação “PÉ NA COVA” com a finalidade de investigar denúncia segundo a qual a prefeitura municipal estaria desviando verba exclusiva da Educação, pertencente ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB), para custear serviços dos cemitérios locais, como também a coleta de lixo da cidade, conforme narra o post POMBAL: MP flagra Prefeito desviando verba da Educação para cemitério.

A investigação resultou na Ação Popular nº 0003805-20.2015.4.01.3314, ajuizada junto a Justiça Federal, na Subseção Judiciária de Alagoinhas. À época, o prefeito Ricardo Maia se apossou dos microfones das principais emissoras de rádio do Município para alardear que “não sabia de nada”, e que iria investigar profundamente o caso, razão pela qual em 12 de maio de 2015 foi publicada a portaria nº 377/2015 que instituía uma sindicância com o objetivo de apurar as irregularidades.

Após 195 dias da publicação da portaria 377/2015, que estabelecia o prazo máximo de 60 dias para a conclusão das investigações,  e com a Justiça Federal “pegando no seu pé”, conforme o post  Pé na Cova: Justiça Federal suspende contratos temporários em Ribeira do Pombal, a comissão da sindicância não foi capaz sequer de apresentar um relatório preliminar, ainda que extrapolando o prazo em 135 dia,  simplesmente se calou.Enquanto isso, a  sociedade pombalense espera ansiosamente a conclusão dos trabalhos da sindicância.

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